sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Escola E.B. 2,3 de Sto António – Parede – Atividade nº 6

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Atividade 6: Como tornei a minha quinta numa exploração agrícola biológica ?”
Objetivo: identificar a agricultura biológica como uma alternativa à agricultura convencional
Número de alunos que participou na atividade: 12 (Apoio ao Estudo)
Estratégia: visualizar o vídeo Como tornei a minha quinta numa exploração agrícola biológica ?”. Após visualização solicitar um resumo oral aos alunos, questionando-os sobre o visualizado.
                                                                     Fonte: site União Europeia

Reflexão: os alunos de um modo global revelaram interesse pelo vídeo, tendo ajudado na consolidação e clarificação do conceito de agricultura biológica.
 

Escola E.B. 2,3 de Sto António – Parede – Atividade nº 5

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Fonte: site União Europeia
Atividade 5:A Agricultura Biológica na União Europeia e o Mercado Mundial”
Objetivo: destacar as relações entre a União Europeia e outros países em termos de importações e exportações
Número de alunos que participou na atividade: 7 (Apoio ao Estudo) 

Estratégia: distribuir por 2 grupos de alunos (4 + 3) a ficha informativa “A Agricultura Biológica na EU (R) Evolução”. Efetuar leitura coletiva e orientada da mesma. Após leitura distribuir a ficha de trabalho e após a sua realização efetuar correção desta destacando-se alguns aspetos constantes na ficha.

Reflexão: os alunos de um modo global responderam de forma correta às questões constantes na ficha de trabalho. No decorrer da correção verificou-se que estes conseguiram perceber que nem todos os produtos agrícolas podem ser produzidos na União Europeia. Tendem a associar países de maior desenvolvimento económico/industrial a países com um tipo de agricultura mais convencional e o oposto a países com uma agricultura biológica. Foi necessário mais uma vez abordar essa questão no sentido de a enquadrar de um modo mais correto entre esses dois pressupostos, a qual parece agora estar bem mais estruturada. Na questão nº 6, uma aluna destacou que no supermercado existe uma secção com produtos biológicos, mas que são mais caros do que os outros produtos de agricultura convencional.

Escola E.B. 2,3 de Sto António – Parede – Atividade nº 4

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Fonte: site União Europeia
Atividade 4: “A Agricultura Biológica na União Europeia (R) Evolução”
Objetivo: compreender a evolução da agricultura biológica na União Europeia
Número de alunos que participou na atividade: 6 (Apoio ao Estudo)
Estratégia: distribuir por 2 grupos de alunos (3 + 3) a ficha informativa “A Agricultura Biológica na União Europeia (R) Evolução”. Efetuar leitura coletiva e orientada da mesma. Depois da sua leitura, distribuir a ficha de trabalho. Após a sua realização efetuar correção desta destacando-se alguns aspetos constantes na ficha.

Reflexão: os alunos de um modo global responderam de forma correta às questões constantes na ficha de trabalho. No decorrer da correção, verificou-se que estes conseguiram perceber que a agricultura biológica tem registado um aumento em termos de expansão ao nível da União Europeia. O facto da maioria dos alunos no dia de aplicação da atividade terem sido do sexo feminino, foi aproveitado para se destacar a questão do género na agricultura em geral. De salientar ainda a noção que estes já têm em termos da produção de azeitonas em Portugal, independentemente desta ser biológica, mas reconhecendo que no futuro esta, em Portugal, poderá também assim o ser. Contudo ainda prevalecem algumas dificuldades na efetiva distinção entre os dois tipos de agricultura. 

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Escola E.B. 2,3 Sto António - Parede - Atividade nº 3

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ATIVIDADE 3: “utensílios - horta pedagógica”

Objetivo: identificar os possíveis instrumentos a serem utilizados na horta pedagógica bem como a respetiva utilidade/função.
Número de alunos que participou na atividade: 10 (aula de apoio ao estudo)
Estratégia: distribuir a ficha “utensílios na horta”, por grupos de alunos, neste caso três grupos constituídos por 3 + 3 + 4 alunos. Solicitar que analisem a ficha e que efetuem o registo dos nomes de cada utensílio que poderá ser utilizado na horta. Após registo indagar junto dos alunos a função/finalidade de cada instrumento, comparando as respostas entre grupos.


Reflexão: verificou-se que os alunos identificaram alguns dos objetos constantes na ficha, existindo contudo outros que ou nunca os tinham observado, ou se já os tinham observado não sabiam o seu nome e/ou função e vice-versa. Foi necessário explanar aos alunos a função desses utensílios e a potencialidade de cada um no seio do desenvolvimento da horta.                                                                 
                                                                                                                           Utensílios sem registo de nome
                                                                                                                                           (retângulos a cinzento)

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Escola E.B 2,3 de Sto António - Parede - Atividade nº 1


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ATIVIDADE Nº 1: “que diferenças existem entre a agricultura convencional e a agricultura biológica ?”.

            Objetivo: distinguir agricultura convencional de agricultura biológica.

            Número de alunos participantes: 6 (Apoio ao Estudo)

          Estratégia: distribuir aos alunos cartões (2 de cada) com palavras e solicitar que as agrupem livremente sem qualquer tipo de supervisão/direcionamento por parte do professor e em função de cada tipo de agricultura. Efetuar colagem dos cartões numa cartolina/placard, e a partir daí efetuar reflexão orientada pelo professor no sentido de se esclarecerem os alunos sobre as diferenças entre esses dois tipos de agricultura.

                                                  Perceção/trabalho dos alunos:
 
 

          Reflexão: os alunos apresentaram um conjunto de ideias, que de facto denotam algum conhecimento entre os dois tipos de agricultura. No entanto, existem algumas ideias, as quais e após troca de argumentos entre alunos, nem sempre foram os cartões colocados por vontade expressa de todos. Nesses casos prevaleceu a distribuição do cartão no respetivo tipo de agricultura por  maioria.


Efetuou-se a explicação e a possibilidade de utilização da mesma palavra nos dois tipos de agricultura, ainda assim nenhuma palavra foi duplamente utilizada. Imprimiram-se ainda dois novos cartões não constantes inicialmente, os quais foram sugeridos pelos alunos, nomeadamente máquinas para cultivo e  instrumentos básicos de cultivo.
 
Depois de finalizado o placard, debateu-se o mesmo, com a orientação dirigida do professor, tentando-se clarificar as diferenças e algumas semelhanças existentes entre a agricultura biológica e a agricultura convencional.

A diferença substancial para os alunos numa primeira fase esteve maioritariamente associada ao custo do produto final mais caro na agricultura biológica, a qual estava também muito associada a um tipo de agricultura de subsistência, utilização de utensílios mais rudimentares, sem produtos químicos e associada ao conceito de produtor/consumidor próprio, enquanto que na agricultura convencional, estiveram mais presente conceitos de utilização de maquinaria pesada, químicos, industrialização, grandes terrenos de cultivo e ao conceito de agricultor enquanto produtor para revenda.

O placard continuará em função das opções manifestadas pelos alunos ao nível da distribuição dos cartões, voltando-se ao mesmo, após estes ao longo das sessões sobre o tema horta pedagógica biológica, de forma mais ou menos orientada, construírem os seus próprios conceitos sobre os dois tipos de agricultura e efetuarem nesse momento a distribuição mais correta dos cartões no placard.

Escola E.B 2,3 de Sto António - Parede - Atividade nº 2

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ATIVIDADE Nº 2: “para o espaço da horta se preparar, primeiro devo-o observar/estudar…”
Objetivo: efetuar o levantamento dos pontos fortes, constrangimentos e potencialidades do terreno onde se irá desenvolver a horta pedagógica.
Número de alunos que participou na atividade: 8 (Apoio ao Estudo)

Levantamento efetuado

 Nota:  a cor azul as observações/ideias apontadas pelos alunos.

Pontos fortes:
J Existência de um terreno plano;
  J Existência de uma vedação;
     J Existência de uma estufa;   
       J Existência de uma fonte de água próxima do terreno;
           J Espaço utilizado pelos alunos com necessidades educativas especiais, ao nível de uma horta pedagógica.
  


Constrangimentos:


 L  Entrada na horta pedagógica por alunos, dado a fragilidade e pontos de abertura da vedação; 
  L Existência de papéis, pacotes e outros objetos na horta;

 L  Existência de muitas ervas e pedras;
 
L Localização de árvores no terreno da horta que face à sua dimensão/copa limitam o número de horas de sol direto no terreno;
 
L Localização da estufa, muito próxima do terreno e virada a sul, causando assim sombra;

 

 
Potencialidades:  

C Possibilidade de rentabilização da estufa;
CPossibilidade de acompanhamento do ciclo de desenvolvimento dos produtos hortícolas plantados/semeados na horta;
CPossibilidade de venda dos produtos da hora;
CPossibilidade de consumo dos produtos da horta;
C Possibilidade de articulação com a empresa de jardinagem responsável pela manutenção de alguns espaços verdes da escola, com especial destaque na preparação inicial do terreno “lavra”;
C Possibilidade de desenvolvimento de uma horta pedagógica mais estruturada, no âmbito da agricultura biológica não só com os alunos NEE, mas também com os demais alunos da escola;
C Possibilidade de articulação com as professoras de Educação Especial;
C Possibilidade de envolver encarregados de educação numa lógica de cooperação e de partilha de saberes ao nível dos conhecimentos de hortas.

Reflexão: constatou-se que os alunos, de um modo global, conseguiram referir os pontos fortes relacionados com a implementação da horta pedagógica, sem necessidade de grande orientação por parte do professor.
No que se refere aos constrangimentos, não evidenciaram, como já era expectável qualquer tipo de constrangimento relativamente à exposição solar ou obstáculos à exposição solar, identificando contudo que muitos colegas, quer com o espaço sem cultivo ou cultivado não o respeitam, utilizando-o para brincarem. É ainda de se destacar que nem todos os alunos demonstraram uma vontade imediata por exemplo na inscrição num clube tipo “a nossa horta pedagógica é biológica”. Sendo que a solução apontada pelos alunos foi a de que a participação na horta deveria ser voluntária.
Já no que se relaciona com as potencialidades, conseguiram de um modo bastante célere enumerar um conjunto de potencialidades face à execução de um projeto de horta pedagógica.